Pandora no III Festival do Teatro Vocacional

O III Festival de teatro do Vocaional Começa dia 07 e vai até dia 12 de novembro com uma programação ininterrupta e gratuita, aberta ao público.

A REVOLTA DOS PERUS - Alternativo – Teatro

Sinopse: Um resgate histórico do bairro de Perus, culminando em uma linguagem de teatro de rua, um sincretismo espetacular dialogando com o inusitado, ousado, interativo, itinerante, do ritmo do samba ao silêncio da ditadura, numa apresentação com tom arrebatador.

Duração: 60min.

Recomendação etárea: Livre

Local: Galeria Olido – Espaço Corredor – Dia 09 às 13h

A IGREJA DO DIABO - Palco – Teatro

Sinopse: O diabo cria sua religião, que corre aos quatro cantos do mundo, e sua previsão de que as virtudes caíram por terra se confirmou. Mas acontece, que como toda traição é perene, nas criaturas vis, as contradições humanas podiam assustar até mesmo ao pobre diabo, que não conseguiu triunfar sobre deus como desejava.

Duração: 60min

Recomendação etárea: Livre

Local: Teatro Coletivo Fábrica – Sala 2 – Dia 10 às 19h

Com os Queixadas

Dia 25/10 O Grupo Pandora participou de um evento que Sobre as Lutas operarias dos Queixadas.

Com cenas do espetaculos ""a Revolta dos Perus".

Pandora na 2º Mostra do CEU PERUS

"A Igreja do Diabo"
Adaptação do conto de Machado de Assis
dia 31 de Outubro ( sexta )
Horário: 20h00

"A Revolta dos Perus"
Uma história de setenta anos em setenta minutos.
Dia 02 de Novembro ( domingo )
Horário: 17h00

CEU. Perus - Telefone 3915-8745
Rua Bernardo José de Lorena, s/nº
( Próximo a estação de Perus )

Entrada Franca

A Igreja do Diabo

Em Virtude do centenário da morte do escritor Machado de Assis. O Grupo Pandora re-estreia a peça "A Igreja do Diabo" uma adaptação livre do conto do autor.

Dia 31/10 às 20 hrs no Ceu Perus

Grupo Pandora apresenta: " A Revolta dos Perus"

SETEMBRO

20/09 às 16h30 C.E.U. Perus
21/09 ás 14hrs Praça do samba

A Revolta dos Perus

SINOPSE

Setenta anos de história do bairro Perus contados em menos de setenta minutos, de forma viva e contagiante. As histórias narradas pelos moradores do bairro, a greve de 10 anos da fábrica de cimento e a implantação do lixão se transformam em poesia, música e cores, passando da alegria da escola de samba ao silêncio da ditadura militar. Um espetáculo interativo que proporciona uma viagem pelo espaço do CEU (Centro Educacional Unificado) e pela história de Perus.



CONCEPÇÃO CÊNICA

O processo de composição de A Revolta dos Perus começou em março de 2007, envolvendo atores do projeto Teatro Vocacional do CEU Perus e o Grupo Pandora. O grupo teve o apoio das artistas orientadoras Virginia Bukowski e Paula Klein e, vale ressaltar, também da Cia. São Jorge de Variedades, que cedeu o espaço e o material para a confecção dos acessórios cênicos. O tema escolhido, "O nosso bairro", foi trabalhado através de pesquisas, seminários e debates, nos quais os atores puderam desenvolver o texto da montagem. Eles criaram cenas, figurinos e músicas, o que resultou na primeira criação coletiva do grupo. Começando A Revolta dos Perus em locações externas e finalizando dentro do teatro, o grupo propõe um espetáculo itinerante pelo CEU, resultado da investigação de espaços alternativos para o fazer teatral. A peça mescla linguagens do teatro de rua, audiovisual e musical, buscando novas formas de relação entre o ator e a platéia.

Julho com Pandora

01/07 Participação em debate sobre teatro de rua. Estavam presentes representantes dos grupos Gangorra, Meninas do Conto, Cia. São Jorge de Variedades, Ivo 60 e Tablado de Arruar, entre outros.

17/07 Comemoração do 4º ano de existência do grupo.

22/07 Apresentação de A Revolta dos Perus no CEU Butantã, pelo projeto "Vocacional apresenta".

26/07 Participação no Arraiá da comunidade cultural Quilombaque.

E já prepara sua agenda para agosto!

Prévia - A Revolta dos Perus

Abaixo, cenas da apresentação da Revolta no CEU Perus.

Pequeno histórico

2004 Nasce o grupo Pandora, a partir do projeto Teatro Vocacional da Prefeitura de São Paulo, no CEU Perus.

2004 Com a orientação de Ingrid Ferreira, monta O Sr. Puntila e seu criado Matti, de Bertolt Brecht.

2005 Inicia o processo de adaptação do conto A Igreja do Diabo, de Machado de Assis, com a orientação de Robson Alfieri e Ana Carolina. Após seis meses de criação e preparação, estréia a peça, em junho.

2006 Inicia a montagem e estréia Tietê, Tietê, de Alcides Nogueira, com orientação de Virginia Buckowski.

2007 Também com a orientação de Virginia Buckowski, monta e estréia Jesus-Homem, de Plinio Marcos.


Veja um clipe com cenas das peças: