É com grande alegria que o Grupo Pandora de Teatro convida a todos para as últimas apresentações do espetáculo “Relicário de Concreto” no CEU Perus.
Datas e horários:
Sábado - 08/11 - às 19h00
Domingo - 09/11 - ás 19h00
Segunda-feira - 10/11 - às 14h00 e às 17h00
Sexta-feira - 14/11 às 20h00
Nesse um ano e meio desde a estreia no CEU Perus, as memórias dos trabalhadores da Fábrica de Cimento Portland Perus já percorreram as cidades: Brasília/DF, Fortaleza/CE, Curitiba/PR, Campinas/SP, Americana/SP, Cajamar/SP, Atibaia/SP, São José dos Campos/SP, Franco da Rocha/SP e aqui em São Paulo/SP passou por Perus, Jaraguá, Pirituba, Brasilândia, Cachoeirinha, Morro Doce, Cidade Tiradentes e Bom Retiro, somando quase 90 apresentações! Isso mesmo, a nossa preciosa caixinha de relíquias concretas já foi vivida por cerca de 2700 pessoas.
E pra comemorar, nada como voltar pra nossa casa, nosso bairro!
Quem ainda não viu, aproveite! Última temporada do “Relicário de Concreto” no CEU Perus! Venha e traga seus amigos!
Curta temporada! Não percam!
De 08 a 14 de Novembro/2014.
Local: CEU Perus – Rua Bernardo José Lorena, S/N – ao lado da estação Perus-CPTM.
Entrada Gratuita
40 lugares. Ingressos distribuídos somente no local, com 30 minutos de antecedência.
Recomendação: 12 anos
________________________________________________________
Relicário de Concreto
Espetáculo teatral inspirado nas memórias dos trabalhadores da Fábrica de Cimento Portland Perus. Inaugurada em 1926, foi a primeira fábrica de cimento do Brasil a atingir uma produção em larga escala, além de ter sido a maior fornecedora de cimento para todo o país na primeira metade do século XX, contribuiu diretamente com a verticalização da cidade de São Paulo. Símbolo de movimentos de resistência, tendo o maior período de greve operária já registrado, a greve “dos Queixadas" (1962-1969), movimento que se estendeu por 7 anos. Este acontecimento influencia gerações e marca a história do bairro de Perus, localizado na periferia da capital paulista.
Sinopse:
Jovem procura emprego em uma fábrica de cimento, vê-se enredado por uma atmosfera de sonho e memória, onde cenas de um passado não muito distante irão misturar-se às suas angustias e preocupações modernas. Passado e presente apresentam-se em uma única trajetória lírica, poética, onde a dualidade Queixada/Pelego é extrapolada em cenas e fragmentos de uma complexa rede de relações.
Mais informações:
grupopandoradeteatro@yahoo.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário