“Olha no espelho e enxerga tuas costas.
Deixe tuas mascaras
No armário antes que ela te use como mostruário.
Comece a enxergar a humanidade como macacos sem pelagem
E enxergara um aroma de sonhos dentro de
Uma cabaça selvagem.
Mastigado e engolido pelo teu ego
Mergulha-te
E achará estranhas as tuas entranhas
Ânsia
O corpo expulsa o corpo
Vomita-te
Omite-se
Imita-se.”
Valmir Cruz
Um comentário:
Valmir, tu tá escrevendo MUITO rapaz! a d o r e i !
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